
Ao ler o
Livro Avivamento para Igreja de Franklin Ferreira me deparo com uma citação de
um manuscrito medieval que diz:
“A Igreja é como a arca de Noé; se não fosse a tempestade lá fora, não
seria possível suportar o cheiro dentro dela.”
A que ponto chegamos? Onde estão as pessoas que amam o
evangelho e que valorizam o sangue de Jesus derramado na cruz? Hoje há uma
escassez de pessoas verdadeiramente regeneradas e isso deturpa a imagem de
Cristo! Estevão era apenas um jovem cheio do Espírito Santo que usou sua vida
para disseminação do evangelho; Paulo, um dos maiores nomes do cristianismos;
Pedro, o primeiro dos discipulos a professar a fé; na Idade Média temos
Agostinho, conhecido como doutor da igreja; Na Idade Moderna Martinho Lutero,
John Wesley, Martim Luther King, entre
outros. Mas a membresia de hoje é “diferenciada” é cheia de regalias que as
distanciam do verdadeiro evangelho.
Ache bom ou ruim, o Senhor corrige a quem ama (Pv 3.12). A
comercialização do evangelho é algo tão real nas igrejas quanto as 30 moedas de
prata recebida por Judas Iscariotes. Precisamos de mentes pensantes e
destemidas em nossas comunidades. Precisamos levar a membresia a acordar dessa
hibernação espiritual. Como disse Jonh Wesley “Dai-me cem homens que nada temam
senão o pecado, e que nada desejam senão a Deus, e eu abalarei o mundo.”
Não sei o que falar, não sei como te mostrar, muito menos
como te convencer senão pela Palavra de Deus. Se você se encontra como zumbi na
igreja, saiba que foi pago um alto preço por sua vida. Que um dia alguém morreu
por você! Esse é um alerta, um chamado a igreja! Não podemos mais dar lugar ao
diabo, por mais que as portas do inferno jamais prevaleçam diante da igreja do
Senhor, ela tem prevalecido sobre famílias, sobre relacionamentos, sobre
costumes e tradições. É necessário abolir a religiosidade do nosso meio para
que impere o desejo e o agir de Deus em nossas vidas.
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