segunda-feira, 11 de julho de 2016

Vivo na Igreja, mas não vivo a Igreja

Gostaria de iniciar esse tema trazendo a tona um jovem personagem bíblico que é lembrado como o primeiro de muitos mártires no reino de Jesus Cristo. Uma pessoa que entra na historia no capitulo 6 de Atos e no capítulo seguinte é morto por apedrejamento. Uma figura bíblica citada apenas 10 vezes, mas conhecido como uma pessoa cheia de graça e poder! Urgente, procurasse pessoas nascidas de novo!!!

Ao ler o Livro Avivamento para Igreja de Franklin Ferreira me deparo com uma citação de um manuscrito medieval que diz:
“A Igreja é como a arca de Noé; se não fosse a tempestade lá fora, não seria possível suportar o cheiro dentro dela.”
A que ponto chegamos? Onde estão as pessoas que amam o evangelho e que valorizam o sangue de Jesus derramado na cruz? Hoje há uma escassez de pessoas verdadeiramente regeneradas e isso deturpa a imagem de Cristo! Estevão era apenas um jovem cheio do Espírito Santo que usou sua vida para disseminação do evangelho; Paulo, um dos maiores nomes do cristianismos; Pedro, o primeiro dos discipulos a professar a fé; na Idade Média temos Agostinho, conhecido como doutor da igreja; Na Idade Moderna Martinho Lutero, John Wesley,  Martim Luther King, entre outros. Mas a membresia de hoje é “diferenciada” é cheia de regalias que as distanciam do verdadeiro evangelho.
Ache bom ou ruim, o Senhor corrige a quem ama (Pv 3.12). A comercialização do evangelho é algo tão real nas igrejas quanto as 30 moedas de prata recebida por Judas Iscariotes. Precisamos de mentes pensantes e destemidas em nossas comunidades. Precisamos levar a membresia a acordar dessa hibernação espiritual. Como disse Jonh Wesley “Dai-me cem homens que nada temam senão o pecado, e que nada desejam senão a Deus, e eu abalarei o mundo.”  


Não sei o que falar, não sei como te mostrar, muito menos como te convencer senão pela Palavra de Deus. Se você se encontra como zumbi na igreja, saiba que foi pago um alto preço por sua vida. Que um dia alguém morreu por você! Esse é um alerta, um chamado a igreja! Não podemos mais dar lugar ao diabo, por mais que as portas do inferno jamais prevaleçam diante da igreja do Senhor, ela tem prevalecido sobre famílias, sobre relacionamentos, sobre costumes e tradições. É necessário abolir a religiosidade do nosso meio para que impere o desejo e o agir de Deus em nossas vidas.  

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