Desde colônia, se é que ainda não
somos, o Brasil é visto como o tapete que esconde a escória da humanidade.
Quando colônia adotamos o eurocentrismo em detrimento a nossa própria cultura.
Nossa terra foi fatiada como um suculento pedaço de carne temperado por nossas
matas e riquezas. Foi-nos enviada mão de obra barata – condenados e ladrões –
para desinfestação (termo usado em
documentos oficiais), fora os escravos e os índios que deram o sangue
literalmente.
Será que deixamos realmente de
ser colônia? Se fizéssemos uma análise social o cenário seria diferente?
Geograficamente ainda não teríamos latifundiários? Na verdade precisamos de um
novo grito do Ipiranga. Precisamos de uma geração ousada pronta para gritar um brado “silencioso” de bom exemplo.
Paulo nós adverte no livro de
Romanos 12.1-2 que não devemos nos conformar com esse mundo. A leviandade está
tomando conta de todas as esferas sociais e o grito que se ecoa é que “está tranqüilo
e favorável”. Em Romanos entendemos que não devemos oferecer algo fora de nos
mesmos e sim como cristãos o nosso próprio corpo como sacrifício, vivo, santo e
aceitável. Algo que envolva todos os poderes racionais. Precisasse já de mentes
pensantes e subordinadas ao senhorio de Deus.
Independência ou morte! Gritou D.
Pedro as margens do Ipiranga, maquiamos a independência e abraçamos a morte. O Brasil
não sofre apenas um desfalecimento político e social, mas também religioso. “Desperta,
ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo resplandecerá sobre a tua
pessoa...” Ef 5. 14. Levantemos geração eleita para fazer a diferença! Chegou a
nossa hora de gritar não as margem do Ipiranga, mas, a margem da sociedade que
precisamos de dependência de Deus, pois feliz é a nação cujo Deus é o Senhor!
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