quarta-feira, 8 de junho de 2016

Independência ou Morte


Desde colônia, se é que ainda não somos, o Brasil é visto como o tapete que esconde a escória da humanidade. Quando colônia adotamos o eurocentrismo em detrimento a nossa própria cultura. Nossa terra foi fatiada como um suculento pedaço de carne temperado por nossas matas e riquezas. Foi-nos enviada mão de obra barata – condenados e ladrões – para desinfestação (termo usado em documentos oficiais), fora os escravos e os índios que deram o sangue literalmente.

Será que deixamos realmente de ser colônia? Se fizéssemos uma análise social o cenário seria diferente? Geograficamente ainda não teríamos latifundiários? Na verdade precisamos de um novo grito do Ipiranga. Precisamos de uma geração ousada pronta para gritar um brado “silencioso” de bom exemplo.

Paulo nós adverte no livro de Romanos 12.1-2 que não devemos nos conformar com esse mundo. A leviandade está tomando conta de todas as esferas sociais e o grito que se ecoa é que “está tranqüilo e favorável”. Em Romanos entendemos que não devemos oferecer algo fora de nos mesmos e sim como cristãos o nosso próprio corpo como sacrifício, vivo, santo e aceitável. Algo que envolva todos os poderes racionais. Precisasse já de mentes pensantes e subordinadas ao senhorio de Deus.


Independência ou morte! Gritou D. Pedro as margens do Ipiranga, maquiamos a independência e abraçamos a morte. O Brasil não sofre apenas um desfalecimento político e social, mas também religioso. “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo resplandecerá sobre a tua pessoa...” Ef 5. 14. Levantemos geração eleita para fazer a diferença! Chegou a nossa hora de gritar não as margem do Ipiranga, mas, a margem da sociedade que precisamos de dependência de Deus, pois feliz é a nação cujo Deus é o Senhor!

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